“Certo dia um jovem tinha a missão de chegar a um destino. No caminho se depara com uma divisória de três estradas e junto a ela um ancião. Diz-lhe:

– Boa tarde! Necessito ir à Pasárgada. Pode me ajudar?

– Há 3 caminhos que levam a esse destino: o primeiro tem 40 km, o segundo tem 80 km e o terceiro 160km — respondeu o ancião.

O jovem pensa e pergunta:

– E o que há em cada um desses caminhos para serem tão diferentes?

– O primeiro passa por uma linda vista beira mar, a estrada está completamente pavimentada e sinalizada; o segundo é uma estrada sinuosa sempre acompanhada da floresta e o terceiro é uma estrada completamente esburacada, com vários trechos de terra e ondulações.

O jovem parece estar decidido em qual caminho percorrer quando resolve fazer uma última questão:

– Qual caminho aconselha a seguir?

– Vá pelo terceiro, pois nos dois primeiros quase todos os viajantes são assaltados!”

Ao analisar a narrativa acima podemos observar que na primeira resposta tivemos dados. Um conjunto de valores ou ocorrências em estado bruto: 3 caminhos, com 40, 80 e 160 km de distância respectivamente. O estado bruto dos dados se subdividem em estruturados e não estruturados.

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